Da realidade à ilusão: como os deepfakes põem em risco a integridade cibernética

Os deepfakes mostram um verdadeiro avanço tecnológico para a humanidade. Por meio  do aprendizado de máquinas,  é possível colocar o rosto de uma pessoa em outra quase perfeitamente.

Com “modelos” compatíveis,  a imagem projetada se torna imperceptível aos olhos humanos. E, por isso, o uso dessa tecnologia pode apresentar problemas à cibersegurança.

Segundo a Kapersky, criminosos da Darknet podem chegar a cobrar até R$ 100 mil para enviar arquivos com montagens em vídeo e aplicar golpes.

Usos criminosos

Conteúdos maliciosos

O conteúdo dos vídeos utilizando deepfake criminosamente tem cunho malicioso e, na maioria das vezes, fere a privacidade  e a imagem das vítimas.

Além disso, as vítimas não concedem o próprio direito de imagem aos criminosos.  Os vídeos são produzidos utilizando apenas conteúdos  já disponíveis na internet. 

Direitos de imagem

Por isso, para especialistas,  a falta de regulação do uso  dos deepfakes pode significar um grande risco à segurança  de pessoas físicas e empresas. 

Especialistas

Apesar disso, algoritmos de inteligência artificial já estão sendo treinados para analisar vídeos e descobrir anomalias que podem desvendar deepfakes.

IA x deepfake

O uso de deepfakes também pode ser positivo. Tributos  a celebridades que já faleceram podem ser criados, por exemplo, com a tecnologia. 

Uso para o bem

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