Christian Gebara afirma que Brasil vive “erro 429”, em referência ao excesso de estímulos digitais e à sobrecarga da atenção humana
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“A vida linear — estudar, casar, ter filhos e comprar um imóvel — não é mais o desejo de muitos consumidores”, afirma. “As conquistas mudaram, e a gente precisa entender esse novo olhar para a vida.”
1. Década da desconstrução
“O digital uniu as gerações. O que antes era uma relação distante, hoje é um grupo de WhatsApp”, diz. “A influência deixou de ser vertical e passou a ser cruzada entre avós, filhos e netos.”
2. Gerações interconectadas
“Avançamos em pautas de diversidade, que a Vivo continua abraçando com força, mas vivemos também um mundo polarizado. O conservado-rismo voltou com intensidade”, diz. “Como as empresas devem se posicionar nesse cenário?”
3. Backlash progressista
“É difícil saber quando e por quanto tempo deixar um filho com celular. É a armadilha de todos nós”, afirma. “A segurança é um ganho enorme, mas a saúde mental também precisa ser considerada.”
4. Armadilha dos pais
“A gente vai falar com a inteligência artificial, e isso muda tudo”, diz. “Essa interface de voz vai transformar a forma como as pessoas interagem com empresas e serviços.”
5. Mudança de interface
“A internet trouxe a academia ao alcance de todos”, declara. “Excluindo o que é falso, o conteúdo verdadeiro virou acessível e democrático.”
6. Ciência para todos
“As pessoas se sentem mais à vontade dentro de suas comunidades”, afirma. “Precisamos entender essas comunidades para saber o que elas esperam das nossas empresas.”
7. Comunidade como elo
“O mundo está mais difícil, polarizado, com menos notícias boas. O humor virou ferramenta poderosa na comunicação com o público”, diz. “As pessoas procuram esse riso fácil.”
8. Rir como o melhor remédio
“O digital pode garantir acessibilidade a todos. E essa é uma responsabilidade de todos nós”, alega. “Fomos reconhecidos pela Anatel como a opera-dora mais acessível do setor, e queremos ir além.”
9. Acessibilidade integral
“Existe uma valorização crescente do que é essencial, do que é local”, conta. “A Vivo também acredita que uma empresa tecnológica precisa ser sustentável.”
10. Natural da terra (futuro ancestral)
“Há uma tendência clara de valorização do passado. O que era retrô virou desejo”, diz. “O design, o comportamento e até as campanhas publicitárias estão sendo moldadas por esse sentimento.”
11. Nostalmania — o passado presente
“O Brasil se tornou referência em moda, música e cinema. O ‘Brazil core’ hoje é hype lá fora”, afirma. “É o Brasil como estética e potência cultural.”
12. Brasil tipo exportação