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Unimed Volta Redonda investe R$ 200 mil em automação da checagem dos leitos

A segurança do paciente internado sempre foi uma das prioridades para a Unimed Volta Redonda. Por isso, cada pessoa hospitalizada na unidade tem acompanhamento único. Embora tivesse pontos positivos, o atendimento único, no entanto, ainda estava sujeito a falhas durante o processo, o que poderia comprometer o resultado. Assim, a companhia investiu no projeto Checagem à Beira do Leito e apostou em mobilidade para aprimorar o processo manual e garantir a aplicação correta da prescrição médica.

Com início em janeiro de 2014, o projeto da Unimed, vencedora da categoria Saúde de As 100+ Inovadoras no Uso de TI, contou com R$ 200 mil em investimentos e envolveu as áreas de TI e operação. Primeiro, a equipe identificou a falha de segurança no processo de aplicação de medicamentos pelo operacional do hospital e foi em busca de novas tecnologias que trouxessem mais segurança e agilidade na realização do processo. Optaram pelo sistema da MV Gestão Hospitalar para automatizar todo o prontuário do paciente, além da aquisição de diversos tablets para acompanhamento de toda a operação, como explica o vice-presidente da Unimed Volta Redonda, Dr. Vitório Moscon Puntel.

Depois de instalada, parametrizada e homologada pelo time de TI junto à equipe hospitalar, a companhia treinou os profissionais de enfermagem que realizam o trabalho assistencial. A atividade também envolveu a equipe de farmácia, já que foi implantada a unitarização de doses. “Uma das principais mudanças foi a unitarização das doses que, para melhorar ainda mais a segurança, passou a ser feita na farmácia e não mais pela enfermagem”, ressalta.

Para o executivo, o projeto aumentou a eficiência por converter um processo manual em automático. Mas o principal objetivo foi ampliar a segurança do paciente. “Hoje, a medicação já vem diretamente da farmácia do hospital, unitarizada e identificada com código de barras vinculada ao paciente. O uso da aplicação em um tablet, permite que a liberação aconteça automaticamente, garantindo que o paciente receba exatamente o que foi prescrito pelo médico”, afirma.

A mudança de processos foi uma quebra de paradigma para a enfermagem. No início, Puntel pensou que a dificuldade do usuário com a nova tecnologia seria barreira para a checagem automatizada. Como tudo correu bem, a companhia trabalha, agora, com a ideia de expandir o conceito de mobilidade.

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