A TIM divulgou na noite desta segunda-feira (25/7) os resultados financeiros da empresa para o 2º trimestre de 2016. No período, o lucro líquido da operadora desabou, registrando o montante de R$ 74,45 milhões – valor 92,1% menor com relação ao mesmo período do ano anterior.
Em 2015, o resultado registrado chegou a R$ 943,5 milhões, com redução de 44% por conta de geração de caixa medida pelo lucro antes do juros, impostos, depreciação e amortização. A receita líquida também sofreu retração de 12,4%, ou R$ 3,84 bilhões – valor abaixo dos R$ 4,36 milhões do segundo trimestre de 2015.
Além disso, a dívida bruta da empresa corresponde por R$ 7,77 bilhões para o período encerrado em junho, incluindo leasing no total de R$ 1,55 bilhões correspondentes à venda de torres e ao projeto LT Amazonas. No mesmo período do ano passado, a dívida chegou a R$ 7,49 bilhões. A operadora também registrou queda de quase 3,5 milhões na base de assinantes pré-pagos e crescimento de 1,4% de assinantes pós-pagos.
Por conta do baque sofrido, a companhia também refez seu plano de investimento, com redução de 11% do anteriormente traçado, ou R$ 12,5 bilhões. Com isso, a expectativa é de que a margem ebitda possa crescer ano a ano até 2018.
Apesar disso, a empresa registrou resultado positivo na receita de dados, que corresponde atualmente a 45% da receita líquida de serviços móveis. A empresa ampliou sua cobertura 4G, atendendo, agora, 59% da população urbana para este ano ou 579 municípios, sendo a previsão de expansão de 92% até 2018 (completando mais de 600 cidades) – sãoo 11,2 milhões de clientes navegando na rede 4G.
*Com informações da TIM Brasil
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