A Usina Lins, empresa do setor de açúcar e etanol localizada no interior do Estado de São Paulo, conseguiu dar continuidade aos negócios em meio à pandemia, pois já havia “feito a lição de casa”, rumo à digitalização. Parte dessa transformação contou com soluções da Citrix, especialista em soluções de virtualização.
Com uma mudança no modelo de negócios, a área de TI da companhia criou um ambiente operacional confiável e estável para não parar a operação de 2.300 colaboradores, entregando acesso às aplicações e às informações corporativas, arquivos e flexibilidade com segurança com boa performance e segurança à equipe em home office.
Segundo Francisco Silveira Junior, gerente de Tecnologia da Informação da Usina Lins, em 2019, a área de TI da Usina Lins se deparou com a cisão das operações entre as Usinas. “Precisávamos criar dois ambientes novos -incluindo pessoas, infraestrutura e tecnologia”, lembrou. Foi um ano bem movimentado para a equipe de TI da empresa que tinha pela frente a missão de redefinir todo o ambiente. Antes, a Lins operava conectada ao antigo data center, mas com a cisão, surgiu a necessidade de criar um modelo independente com um data center na cidade de Ribeirão Preto (SP). Dessa forma, a equipe de TI precisou conectar localidades separadas por 300 quilômetros de distância (Lins e Ribeirão Preto).
A Usina Lins decidiu, então, implementar as soluções SD-WAN e Workspace da Citrix, com apoio da integradora LGTi. A missão: definir o projeto buscando manter a continuidade da operação, já que uma simples paralisação de apenas um dia significaria um prejuízo na casa de dezenas milhares de reais. “Todo nosso sistema roda em Citrix, desde o software para ensacamento de açúcar até o nosso ERP da SAP, passando por softwares da TOTVS, planejamento de colheita e plantio da iLab”, conta Silveira.
O acelerador de SD-WAN conecta o data center de Ribeirão Preto com a Usina Lins, provendo uma via de informações entre diretoria, financeiro, controladoria, compras e outros setores do backoffice com o time que está em campo na usina. Além dos sistemas mencionados, também é usado o desktop remoto, que foi de grande necessidade quando o mundo se viu forçado ao isolamento social.
Com um plano de continuidade de negócios definido previamente, as operações do ambiente de TI separado, começou a operar de forma independente no início de março deste ano. Todo o plano de observar as regras da OMS seguiu tranquilamente e a Usina Lins possibilitou que todos os seus funcionários administrativos trabalhassem de casa sem nenhuma perda de performance ou risco à segurança dos dados, atendendo integralmente as suas necessidades. “A empresa já estava preparada para o teletrabalho, o que facilitou muito o processo de migração. Colocamos em funcionamento mais um servidor a fim de atender a demanda de desempenho e pudemos seguir tranquilos com as atividades, reforçando a eficiência do nosso plano de continuidade dos negócios”, explica o executivo.
Atualmente, a usina já começa a pensar na volta ao escritório, mas boa parte seguirá ainda na modalidade remota. Com o aprendizado da quarentena e os investimentos em tecnologia, a empresa pode oferecer aos seus colaboradores a flexibilidade necessária para entregar aplicações em qualquer lugar e de qualquer dispositivo.
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