A corretora de bitcoins FoxBit consolida-se no mercado como líder em negociação da criptomoeda e espera faturar R$ 3 milhões em 2017. Em dois anos de operação, a startup já transacionou R$ 250 milhões em sua plataforma.
Criada em 2014 com a premissa de trazer ao mercado brasileiro agilidade, transparência e segurança na compra e venda de bitcoins, criptomoeda que reproduz em pagamentos eletrônicos a eficiência e baixo custo dos pagamentos com cédulas, a startup detém cerca de 55% do mercado no país e garante taxas baixas e mais liquidez nas transações de bitcoins.
Diante de cenários econômicos e políticos instáveis, como na Índia, Venezuela e Grécia, onde países instauram medidas restritivas de saques ou transferências, por exemplo, o bitcoin se tornou uma alternativa inteligente, possibilitando que as pessoas continuem a realizar transações financeiras e investimentos de forma segura e dentro das novas medidas impostas por esses locais. No Brasil, já existem cerca de 200 locais que aceitam o bitcoin como forma de pagamento.
“Uma das grandes vantagens da tecnologia bitcoin é que o usuário é seu próprio banco. Isso acontece porque somente ele tem a chave de acesso à sua conta. Ou seja, uma senha que ele pode gravar em um pendrive, manter em uma corretora ou anotar em um simples papel, mantendo backups. Dessa forma, ele terá muito mais segurança para guardar o seu patrimônio, sem medo de alguém confiscar sua poupança ou bloquear o seu dinheiro, sem ter que pagar altas taxas ou ter seus valores retidos por algum motivo”, afirma Guto Schiavon, COO da FoxBit.
A garantia de segurança e lisura do sistema bitcoin se dá pelo Blockchain, que é uma espécie de livro-caixa ou livro-razão, de acesso público, que registra todas as transações, desde a primeira, com total transparência, mas mantendo anonimidade dos usuários. Por meio desse processo, evita-se que sejam criadas moedas que não façam parte do mercado, mantendo o número máximo de 21 milhões de unidades de bitcoins no mundo.
“Temos grandes expectativas sobre este mercado. Notamos um aumento da procura do bitcoin no início de 2017, já que na primeira quinzena de janeiro foram transacionados mais de R$ 23 milhões em nossa plataforma. Estimamos crescer 200% neste ano, fechando o faturamento de 2017 na casa dos R$ 3 milhões e com 150 mil clientes”, finaliza Schiavon.
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