A Softex, em parceria com a Bertha Capital e M8 Partners, lançaram um Fundo de Investimento em Participações – Capital Semente, voltado a investir em startups da chamada Quarta Revolução Industrial.
O “Fundo Softex 4RI” será dedicado ao desenvolvimento de iniciativas disruptivas, de base tecnológica, que busquem alavancar soluções com tecnologias voltadas à Indústria 4.0. Segundo a Softex, o objetivo é contribuir para ampliar o volume de startups que possam apoiar a digitalização da economia brasileira.
O FIP Softex 4RI terá como cotistas empresas beneficiárias da Lei de Informática Nacional que poderão investir recursos de P&D no Fundo. De acordo com comunicado da Softex, o FIP nasce aderente às regulamentações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com vistas à captação do recurso das contrapartidas em P&D da Lei de Informática com o foco em capital semente. O investimento se dará em empresas de base tecnológica com faturamento médio limite de R$ 16 milhões por ano no momento do aporte, detendo participação sempre minoritária.
Segundo Ruben Delgado, Presidente da Softex, muitos recursos alocados nas fases mais arriscadas na forma não-reembolsável em diferentes programas poderão ser aproveitados pelo Fundo de investimento, criando mais um mecanismo de apoio ao ecossistema de startups. Muitas startups interessantes poderão ser acessadas pelas empresas beneficiárias de Lei de Informática, que poderão ter um “quinhão” do fundo para as suas verticais de negócios definidas.
Do ponto de vista da tese de investimento e das áreas nas quais as startups serão selecionadas, Rafael Moreira, CEO da Bertha Capital, salienta que tecnologias disruptivas tais como Inteligência Artificial, Internet das Coisas (IoT) e Computação em Nuvem são exemplos de tecnologias transversais que habilitam negócios inovadores que estarão no centro da tese de investimento.
“O Fundo Inova 4RI possui um foco em colocar mais um instrumento para o ecossistema de startups e para as empresas beneficiárias da Lei de Informática, porque combinará startups nas principais tecnologias habilitadoras no mercado, além de trazer várias corporações empresariais com seus desafios e, portanto, oportunidades de demanda e apoio segmentado em setores econômicos tais como bancos, indústria, eletrônica, dentre outros”, ressalta Moreira.
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