Em 2016, o Instituto do Câncer (Inca) registrou 176 mil casos de câncer de pele no Brasil, tornando-se um dos tipos da doença mais comuns no País. Apesar dos riscos, a doença pode ser controlada em caso de diagnóstico rápido. E uma nova possibilidade de diagnóstico inicial pode estar mais próximo do que pensamos.
Resultados de uma pesquisa publicada pela Nature sugerem que, no futuro, qualquer pessoa, em qualquer lugar, poderá ser capaz de realizar uma triagem de câncer de pele básica utilizando um smartphone.
Utilizando técnicas de machine learning, uma equipe da Universidade de Stanford produziu um algoritmo para diagnosticar câncer de pele, fazendo um balanço de dados de quase 130 mil imagens de doenças de pele e treinamento o algoritmo para diagnosticar visualmente a condição.
A tecnologia conseguiu igualar a precisão dos dermatologistas na identificação do câncer de pele. O classificador que o grupo construiu não é um milagre que oferecerá às pessoas um diagnóstico preciso e irrefutável de câncer. Mas o modelo pode preparar o caminho como uma solução mais barata e altamente escalonável para levar mais pessoas a fazer exames preliminares que salvam vidas.
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