Se não usados com cautela, algoritmos podem ser prejudiciais às empresas
Algoritmo é uma palavra escutada com frequência hoje em dia. Mas o consumidor médio entende o impacto que os algoritmos têm em sua vida? Absolutamente não, segundo a Forrester. Os consumidores desfrutam da ilusão de escolha ilimitada em produtos, serviços e conteúdo, mas quase sempre há um algoritmo por trás, constantemente definindo o que é apresentado a ela.
Muitas empresas perderam a consideração pelo ser humano em meio à ingestão e otimização incessante de dados desses algoritmos, levando a resultados negativos para pessoas. Embora alguns governos estejam aprovando regulamentações sobre o assunto, isso pode não ser o suficiente para proteger os consumidores.
Em seu último relatório, a analista da Forrester, Fatemeh Khatibloo, apresentou o conceito de um Personal Digital Twin (PDT – ou, em português, gêmeo pessoal digital), definido como:
Algoritmo de propriedade de um indivíduo, otimizado para seus objetivos pessoais. Ele filtra conteúdo que é contraproducente para as metas do indivíduo e identifica oportunidades que suportam alcançá-los.
Os PDTs eventualmente funcionarão como um proxy digital para cada pessoa – eles aprenderão o que valorizamos, o que preferimos e como tomamos decisões. Poderemos otimizá-los para hiperpersonalização ou para respostas mais ao acaso. E como fazemos, os benefícios também atingiriam as organizações, que poderão:
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