Caso uma das gigantes de tecnologia como Google ou Apple lançasse um carro no mercado brasileiro, a maioria dos consumidores locais, algo como 67% deles, trocaria sua marca atual e tradicional pela novidade. Globalmente, esse número cai para 57%.
Essa é a uma das conclusões da 7a edição da pesquisa Cars Online Report, da Capgemini, chamada de “Beyond the Car”, realizada globalmente com mais de 8 mil entrevistados, dos quais 1.005 deles brasileiros.
O levantamento mostra ainda que as redes sociais têm desempenhado papel relevante na compra de automóveis no Brasil. O canal, mostra o estudo, pode ser medido pela influência de comentários positivos nas redes, algo como 71% o observam com ênfase – 36% acham a influência ”muito provável” e outros 35% admitem que é “bem provável”.
Outro dado do estudo indica que 56% dos consumidores brasileiros consideram que os serviços de aplicativos são complementares a compra de um automóvel novo – exatamente como acontece no mundo. Outros 37% preferem opções de serviços de compartilhamento de viagens e de transportes solicitados por dispositivos móveis a comprar um carro.
Por que investir em carros autônomos?
Entre as motivações citadas pelos brasileiros para acreditar nos carros autônomos: 58% deles espera ter menos estresse – o maior índice dentre todos os oito países pesquisados – e 56% pelo aumento da segurança e risco reduzido, algo bem abaixo dos 72% verificados em outros mercados emergentes.
Na outra ponta, no mesmo slide acima, apenas 33% quer ter mais tempo para se dedicar a outros assuntos, como a família, enquanto outros 33% apontam como motivação o fato de chegar mais rápido ao seu destino, economizando tempo.
Segurança
A cibersegurança passa a ser uma preocupação de destaque, tanto é verdade que 68% dos consumidores do Brasil a veem como protagonista na hora de uma futura compra. Perguntados sobre o compartilhamento de informações, 34% dos donos de carros em nosso país admitem o compartilhamento de informações caso conseguissem algum incentivo ou serviço, enquanto algo como 31% o fariam de forma anônima para fins de pesquisa ou estatística e outros 25% não teriam restrições com relação ao uso.
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