São Paulo está entre as cidades que estão mais preparadas para receber a
economia do futuro, de acordo com levantamento divulgado pela Dell. Os 50 locais, no total, que aparecem no ranking seriam aqueles que estão melhor preparados para usar tecnologias para promover transformações e inovações em prol do
crescimento econômico sustentável,
melhor conectividade e
capacidade de atrair talentos.
A capital paulista ocupa a 40ª posição no ranking Dell Future-Ready Economies Model (Modelos de Economias Preparadas para o Futuro, em tradução) e também a metrópole melhor posicionada entre as cidades da América Latina, à frente de Buenos Aires (41ª) e Cidade do México (50ª).
No top dez está incluída a cidades de San José (EUA), liderando a lista; seguida pelas cidades de San Francisco (EUA), Singapura, Londres (Inglaterra), Washington (EUA), Boston (EUA), Austin (EUA), Raleigh (EUA), Estocolmo (Suécia) e Sydney (Austrália), respectivamente ocupando a segunda, terceira, quarta, quinta, sexta, sétima, oitava, nona e décima posições.
De acordo com João Bortone, Diretor de Produtos e Soluções Empresariais da Dell América Latina, as cidades do ranking estão melhor posicionadas para atingir níveis mais altos de crescimento nos próximos anos, por conta da capacidade de lidar com ambientes cada vez mais digitais. “As empresas e a sociedade como um todo estão lidando com novos desafios diários gerados por essa digitalização e os ambientes melhor preparados para essa transformação tendem a prosperar e garantir uma sobrevivência em longo prazo”, afirma.
As cidades que aparecem no ranking global foram avaliadas em três dimensões:
– Capital Humano: ter pessoas com os conhecimentos adequados para realizar mudanças significativas do ponto de vista econômico e social
– Infraestrutura: ter a estrutura necessária para suportar pessoas, negócios e tecnologias que garantam o progresso ao longo do tempo
– Comércio: prover uma oportunidade contínua para que as empresas acelerem a inovação, crescimento e rentabilidade
O ranking é baseado em análises conduzidas pela empresa de análises globais IHS. Na prática, ele usa metodologia baseada em percepções de especialistas no setor público, empresas de tecnologia, startups e na área de educação.
Confira o ranking completo:
1. San José (EUA)
2. San Francisco (EUA)
3. Singapura
4. Londres (Inglaterra)
5. Washington (EUA)
6. Boston (EUA)
7. Austin (EUA)
8. Raleigh (EUA)
9. Estocolmo (Suécia)
10. Sydney (Austrália)
11. Toronto (Canadá)
12. Seul (Coréia do Sul)
13. Seattle (EUA)
14. Denver (EUA)
15. Portland (EUA)
16. Dallas-Fort Worth (EUA)
17. Nova York (EUA)
18. Minneapolis-St. Paul (EUA)
19. Houston (EUA)
20. Atlanta (EUA)
21. Charlotte (EUA)
22. Chicago (EUA)
23. Munique (Alemanha)
24. Pequim (China)
25. Hong Kong (China)
26. Paris (França)
27. Taipei (Taiwan)
28. Shanghai (China)
29. Louisville (EUA)
30. Salt Lake City (EUA)
31. Guangzhou (China)
32. Tóquio (Japão)
33. Moscou (Rússia)
34. Des Moines (EUA)
35. Los Angeles (EUA)
36. Pittsburgh (EUA)
37. Columbus (EUA)
38. Indianápolis (EUA)
39. Milão (Itália)
40. São Paulo (Brasil)
41. Buenos Aires (Argentina)
42. San Antonio (EUA)
43. Orlando (EUA)
44. Déli (India)
45. Suzhou (China)
46. Istanbul (Turquia)
47. Jacarta (Indonésia)
48. Tianjin (China)
49. Shenzhen (China)
50. Cidade do México (México)