O Facebook está sendo julgado em um processo de US$ 2 bilhões iniciado na última segunda-feira, em Dallas, Texas (EUA). O processo foi movido pela ZeniMax, que alega roubo de parte da sua tecnologia para uso no desenvolvimento do dispositivo de realidade virutal da Oculus VR, empresa que foi comprada pelo Facebook.
De quebra, o Facebook ainda é acusado de promover uma falsa história para esconder a verdade. A Forbes informa que Mark Zuckerberg pode ser intimado a depor no tribunal.
A ZeniMax alega que o Facebook comprou a Oculus com “plena consciência” de que parte da propriedade intelectual (toda a parte de software e hardware de realidade virtual) foi roubada da empresa por John Carmack, funcionário que deixou a companhia para trabalhar na Oculus em 2013.
Carmack começou a se comunicar com o fundador da Oculus, Palmer Luckey, em 2012, quando Luckey começava a trabalhar no dispositivo de realidade virtual Rift. No processo, a ZeniMax chamou o fone de ouvido de Luckey de “um protótipo bruto sem suporte para a cabeça, software de realidade virtual específico, sensores de movimento integrados e outros recursos críticos”.
Tony Sammi, advogado da ZeniMax, disse à agência de notícias Bloomberg que chamaria diversas testemunhas, como o Zuckerberg. Executivos do Facebook e da Oculus incluídos no processo negam o ocorrido e afirmam que a história é falsa.
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