Pessoas ainda são barreira para inovação
Quase metade das empresas prioriza a inovação como chave para sua estratégia de negócios. Não é difícil pensar o motivo: mudanças exponenciais como a lei de Moore no passado e a lei de Metcalfe hoje estão acelerando o ritmo dos negócios. Em um estudo recente feito pela Forrester com 26 tomadores de decisões de tecnologia sênior, 100% disseram que o ritmo dos negócios é mais rápido hoje do que há cinco anos. E é essa pressão para manter o ritmo que leva as empresas a valorizar a inovação, criar equipes de inovação e fazer com que essas elas apliquem a tecnologia emergente.
Pela primeira vez, o investimento em tecnologia emergente substituiu a compreensão do cliente como a primeira coisa que as empresas querem fazer para serem mais inovadoras. Uma pessoa de uma empresa entrevistada disse: “A tecnologia emergente será essencial para o futuro dos nossos negócios. Sabemos que precisamos disso para sobreviver e competir”. Mas isso traz um desafio importante que você enfrentará ao aplicar a tecnologia emergente para inovar.
O termo “inovação orientada por tecnologia” reflete a ideia de que, para muitas empresas avançadas, as capacidades tecnológicas, especialmente aquelas que são novas e emergentes, estão dominando a agenda de inovação. Embora possa parecer contra-intuitivo em princípio, o problema com a tecnologia emergente em inovação é fundamentalmente para as pessoas – não para a tecnologia.
O último relatório de James Staten, da Forrester, “Superar Barreiras Internas para Inovar com Sucesso”, mostra que a tecnologia só exacerba isso quando misturada à inovação porque se torna muito fácil culpar a tecnologia emergente em vez de se olhar e dizer: “Nós temos problemas com as pessoas”.
“Esses tipos de inovações líderes [disruptivas] podem ser difíceis para os funcionários adotarem, já que a maioria dos seres humanos teme mudanças, especialmente aquelas que atrapalham processos, metas e resultados existentes”, resume Staten.
Ele identifica cinco barreiras que, no fundo, são problemas de pessoas:
As equipes de inovação digital precisam trabalhar para resolver os problemas das pessoas. Elas devem assumir o desafio de ajudar seus negócios a superar as disfunções de inovação que, em última instância, se resumem a problemas de pessoas não resolvidas. Essa é uma nova fronteira para as equipes de inovação e totalmente fora da reserva para os tecnólogos emergentes que querem apenas colocar coisas novas no mercado.
É preciso perguntar: “Qual é a questão das pessoas por trás desse problema tecnológico?” A resposta ajudará a pilotar novas maneiras de pensar para superar as barreiras tecnológicas percebidas com as mudanças nas pessoas. Por exemplo:
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