Várias frentes da iniciativa privada e governo estão se formando para fomentar o desenvolvimento da internet das coisas (IoT) no Brasil, com o objetivo de torná-lo mais competitivo e em destaque no cenário global. Para isso, na avaliação de Eduardo Parajo, presidente da Associação Brasileira de Internet (Abranet), é preciso contar com a participação dos pequenos provedores.
Segundo ele, esses personagens têm se expandido bastante, especialmente em regiões desassistidas de infraestrutura em solo nacional. “Utilizar essa capilaridade será fundamental para o desenvolvimento da internet das coisas no País”, defendeu o presidente, durante painel no Futurecom 2017.
“Essas empresas podem efetivamente colaborar bastante, principalmente criando infraestrutura que hoje não tem nessas regiões, estabelecendo um cenário bastante promissor para o futuro, e no qual elas podem estar inseridas, colaborando com os outros players”, destacou.
O executivo também defendeu que a regulamentação inicial para IoT seja diferenciada. “Estamos falando de um mercado desconhecido, então seria recomendável esperar o mercado se desenvolver e corrigir o que será preciso na medida em que ele cresce, buscando alavancá-lo”, ponderou.
“Temos de pensar diferente e não tentar colocar IoT dentro de regulações que já existem hoje para outros setores ou atividades. Isso, mais o apoio com políticas públicas de incentivo, seria um bom ponto de partida para o processo de desenvolvimento da IoT no Brasil”, acrescentou.
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