Os 8 erros mais comuns no uso de celulares corporativos
Mau uso pode prejudicar a própria produtividade e até mesmo gerar transtornos para a empresa

Para além das tarefas cotidianas e pessoais, os smartphones cumprem papel essencial também no ambiente corporativo. Suas aplicações nativas e apps externos ajudam a otimizar o tempo, automatizar tarefas e, consequentemente, alcançar mais agilidade na execução de tarefas.
No entanto, é preciso ter cuidado. O mau uso pode prejudicar a própria produtividade e até mesmo gerar transtornos para a empresa.
Para ajudar a evitar este tipo de problema, a Pulsus, solução nacional de gerenciamento de dispositivos móveis, montou uma lista com os oito erros mais cometidos quando o assunto é o uso de celulares corporativos. Confira a seguir.
1. Instalação de aplicativos sem critério
Os smartphones são ferramentas muito valiosas para empresas justamente porque permitem executar uma série de tarefas com mais agilidade e flexibilidade por meio de aplicativos. Entretanto, é preciso ter atenção para que isso não acabe se tornando um problema ao invés de uma solução. Por exemplo, quando um celular corporativo conta com diversos aplicativos não relacionados às atividades profissionais, isso impacta negativamente na operação da empresa e no rendimento do colaborador. Além disso, permitir que qualquer app seja instalado nos celulares faz com que o sistema do telefone celular da empresa fique menos eficiente. Isso porque os softwares ocupam muita memória, exigem mais do processador e, assim, reduzem o tempo de vida útil dos aparelhos. Outro ponto potencialmente danoso nesse aspecto é que, com a instalação de um app com origem desconhecida, é possível que também sejam instalados no aparelho softwares maliciosos, como vírus e trojans.
2. Deixar apps desatualizados
Garantir que os softwares estejam em suas versões mais recentes assegura que os aparelhos possuam os recursos mais avançados, apps otimizados e menos bugs e outros problemas presentes em versões mais antigas dos apps. Tal cuidado parece básico, porém, especialmente em empresas que contam com diversos celulares, não é raro que esse processo de atualização acabe sendo renegado.
3. Não contar com uma solução de segurança ativada (antivírus)
Para que sua empresa consiga tirar o melhor proveito da mobilidade corporativa, é fundamental evitar vírus no celular corporativo. Esse tipo de malware é capaz de causar uma série de problemas – desde os mais simples, como prejudicar a performance dos aparelhos, até mais complexos, como o vazamento de dados e a perda de arquivos. Por isso, é muito importante que todos os smartphones empresariais do seu negócio tenham alguma ferramenta de segurança, como, por exemplo, um aplicativo de antivírus.
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4. Descuidar do hardware
Mas não basta estar atento apenas ao sistema interno de um telefone empresarial. É preciso também cuidar do aspecto físico, do hardware. Afinal, por mais atualizado e bem servido no departamento de softwares que um dispositivo esteja, de nada adianta se o seu funcionamento é prejudicado por questões técnicas. Isso vale tanto para o momento da compra do aparelho quanto para o seu uso cotidiano. No primeiro caso, é fundamental adquirir um modelo com configurações que sejam adequadas para o tipo de atividade que será executada. Já no dia a dia, procure não exigir além da conta do dispositivo móvel, evite quedas, exposição a água e a outros materiais que possam danificá-lo.
5. Armazenar grande quantidade de documentos e apps
Uma das medidas que auxiliam justamente as empresas a manterem o bom funcionamento tanto do hardware quanto do software dos smartphone corporativos é a manutenção de uma quantidade aceitável de documentos, arquivos, dados e aplicativos armazenados. Manter arquivos antigos, obsoletos e já não utilizados, assim como apps que foram usados apenas algumas vezes, acabam prejudicando a performance do aparelho. Esse tipo de dado ocupa a memória de armazenamento de forma desnecessária. Por isso, reserve um horário na sua rotina para “limpar” os arquivos que já não são importantes.
6. Utilizar o celular fora do expediente
Esse é um erro que, além de afetar a performance dos dispositivos móveis da sua empresa (afinal, quanto mais são usados, mais desgastada fica a vida útil deles), em muitos casos também é proibido pela empresa. No caso de aparelhos que são fornecidos pela companhia em que o colaborador trabalha, esses aparelhos devem ter seu uso voltado exclusivamente para atividades corporativas. Portanto, utilizá-los fora do expediente é um erro que pode, inclusive, acarretar em implicações legais para a empresa e para os funcionários.
7. Deixar a tela inicial do aparelho desorganizada
Esse é um detalhe que pode passar despercebido mas que, no dia a dia, faz uma grande diferença no uso de telefone celular da empresa. A tela inicial de um smartphone é onde os principais aplicativos e documentos podem ficar armazenados para facilitar o seu acesso. Porém, muitas vezes isso faz com que essa área do aparelho fique bagunçada, repleta de ícones e com diversas telas para armazenar todos os atalhos. Isso não somente gera confusão na utilização do dispositivo, mas também deixa sua performance mais lenta. Além disso, é comum que alguns smartphones empresariais não tenham uma imagem de background da tela inicial que os identifique como tais – por exemplo, o logo da empresa. Isso reduz a credibilidade do colaborador que está operando o celular e acaba enfraquecendo a cultura corporativa da sua empresa.
8. Não gerenciar os celulares de forma profissional
Por fim, um erro que acaba englobando todos os outros citados anteriormente: a mobilidade corporativa é um grande trunfo para empresas que buscam utilizar a tecnologia como uma ferramenta valiosa. Por isso, o uso de smartphones e tablets profissionalmente vem se popularizando cada vez mais – porém, algumas empresas ainda não sabem como fazer o gerenciamento desses aparelhos também de forma profissional. Existem disponíveis no mercado soluções com tecnologia para ajudar empresas de todos os portes a gerenciar de forma eficaz smartphones e tablets corporativos, tendo em vista o uso racional destes dispositivos, redução de custos, segurança da informação e ganhos de produtividade das equipes que atuam em campo.