Olimpíadas contará com 200 especialistas para proteção cibernética
O Brasil terá a proteção de 200 especialistas, entre militares e técnicos, para atuar na proteção virtual das Olimpíadas de 2016, de acordo com o Centro de Defesa Cibernética do Exército Brasileiro (CDCiber).
Ainda segundo o instituto, o foco principal é evitar que sites públicos e privados sejam invadidos, pichados (quando há uma mensagem no lugar da página principal) e tenham dados sigilosos roubados, antes, durante e depois do evento.
O CDCiber é responsável por realizar o trabalho de proteção durante grandes eventos, como ocorreu na Copa do Mundo, quando cerca de cem profissionais das forças armadas estavam a postos para proteger os as 12 cidades-sede.
O trabalho, no entanto, é sempre feito em conjunto com outras instituições, como o serviço de Repressão a Crimes Cibernéticos (SRCC) da Polícia Federal, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), além de especialistas em segurança e TI.
Vale lembrar que a responsabilidade por sites privados não é do Governo, portanto, as redes não serão monitoradas como para os sites públicos, mas o Centro de Defesa pode ajudar na contingência de incidentes, caso necessário.