Na 14ª edição do ranking das Melhores Empresas para Trabalhar em TI, realizada pelo Great Place to Work (GPTW) e divulgada pelo sétimo ano consecutivo pela IT Mídia, 399 empresas participaram, representando 238.154 funcionários. Em 2019, 110 empresas foram premiadas, sendo 20 de grande porte, 70 de porte médio e 20 de porte pequeno.
Na lista de 2019, as premiadas possuem, em média, 18 anos de experiência no mercado. Das 110 empresas, 49 empregam funcionários fora do Brasil, totalizando 2.013 brasileiros que atuam no exterior. Em média, as empresas premiadas possuem unidades em três Unidades Federativas.
Entre as companhias, um item bastante levado em consideração pelos funcionários é o desenvolvimento, reportado por 46% dos respondentes do levantamento focado em TI. Entre as 110, as promoções realizadas no ano equivalem a 14% do total de funcionários. Ainda nesse item, 49% das empresas oferece verba para funcionários utilizarem no programa de desenvolvimento que quiser. Além disso, 45% das empresas oferecem universidade interna e 59% das empresas bolsas de estudos para cursos de graduação ou pós-graduação.
Interessante notar que entre as empresas do ranking, a maioria tem funcionários na faixa entre 25 anos e 44 anos, com 68% dos colaboradores. Além disso, 65% das empresas têm talentos com Ensino Médio completo ou menos e 29% Ensino Superior Completo. Seis por cento contam com pós-graduação completa.
Entre as premiadas, 52% do quadro é composto por mulheres e 48% por homens. Na média liderança, o quadro muda: são 59% homens e 41% de mulheres. Na alta liderança, são 78% homens e 22% mulheres. Entre os CEOs, dos 110 apenas sete são mulheres.
Segundo o levantamento do GPTW, entre as premiadas a oportunidade de crescimento e alinhamento de valores representam os funcionários com os mais altos índices de confiança. Como citado anteriormente, 46% consideram a oportunidade de crescimento o elemento mais importante de permanência da empresa. Em seguida está qualidade de vida, com 24%. Em terceiro lugar alinhamento de valores (15%), remuneração e benefícios (11%) e estabilidade (2%).
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