Mark Hurd, CEO da Oracle, estima que empresas seriam capazes de economizar até US$ 300 bilhões por ano ao migrarem suas infraestruturas de TI para a nuvem. Segundo ele, montante que poderia ser utilizado para a realização de projetos inovadores, em vez de ser gasto com manutenção de hardware e software. “Não há motivos para não estar na nuvem”, afirmou Hurd.
Até 2025, o executivo prevê que 80% do mercado de aplicativos em nuvem estará nas mãos de apenas dois provedores de nuvem. Claro, que, em sua opinião, a Oracle está na lista.
Hurd apontou que a pressão para que diretores cortem custos “é extrema”. No entanto, sofrem a mesma pressão para estimular o crescimento rápido. Segundo ele, a computação em nuvem representa uma “oportunidade única para obter mais inovação a um custo menor e de maneira mais simples”.
O executivo aponta ainda que, ainda que o lucro das empresas listadas na S&P 500 tenha crescido 5% desde 2008, as receitas aumentaram cerca de 1%. Por isso, a conclusão inevitável é de que as empresas lucram ao reduzir custos.
Essa mudança é urgente e necessária, prossegue o executivo, uma vez 80% do custo total de TI está relacionado com as operações de manutenção. Além disso, o desenvolvimento e os testes representam atualmente cerca de 30% dos custos totais de TI das empresas e a maior parte é desperdiçada em tarefas rotineiras, como configurar um servidor.
Se esse tipo de gasto fosse direcionado à nuvem, as empresas economizariam até US$ 300 bilhões – recurso que seria melhor aplicado na busca por inovação.
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