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Um relatório divulgado nessa quarta (6) pela empresa de cibersegurança NSFOCUS revelou que, em 2020, o Brasil passou a figurar entre os dez países mais atacados por cibercriminosos no mundo. O País aparece em nono em um ranking liderado por China, com os Estados Unidos em segundo lugar.
Trata-se um crescimento, uma vez que o Brasil não aparecia entre os 15 primeiros no levantamento anterior. Outro destaque do estudo é que 55% dos ataques têm alvos no próprio país, ou seja, são direcionados para o mercado interno.
O Brasil ocupa posições “melhores” quando se refina o tipo de ataque. Quando se olha para os de negação de serviço (DDos), que sobrecarregam servidores com base em volume de solicitações ao mesmo tempo, o Brasil subiu três posições, ocupando a sexta colocação. Esse tipo de ataque afetou, principalmente, órgãos governamentais e e-commerces em 2020.
“O mercado do cibercrime está crescendo em progressão geométrica nos últimos anos devido também ao aumento de equipamentos potencialmente vulneráveis conectados à internet (IoT), a sofisticação das técnicas de ataques e o barateamento de recursos computacionais para geração de ofensivas. Tudo isso sem contar a pandemia, que fez explodir o número de ameaças”, comenta André Mello, vice-presidente da NSFOCUS na América Latina.
Outro destaque do relatório fica por conta da inundação de e-mails de phishing com informações sobre a pandemia pelo coronavírus, o que contribuiu para a disseminação de ransomware.
O estudo pode ser baixado nesse site (em inglês) mediante cadastro.
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