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A presença de mulheres no comando de grandes empresas americanas registrou pouca variação em 2024. Segundo a revista Fortune, 52 das 500 maiores empresas dos Estados Unidos, que juntas representam dois terços do PIB do país, são lideradas por mulheres. Isso equivale a 10,4% das empresas da Fortune 500, o mesmo percentual do ano anterior.
O número, embora ainda baixo, é significativo quando comparado ao cenário de 1998, quando apenas duas dessas empresas eram comandadas por mulheres, o que representa um crescimento de 2.500% nas últimas duas décadas. Mesmo assim, o ritmo de mudanças desacelerou, conforme aponta Jennifer McCollum, CEO da Catalyst, organização que trabalha pela equidade de gênero no ambiente de trabalho.
McCollum descreve o progresso como “glacialmente lento” e sugere que as empresas preencham cargos de gerência e vice-presidência com mulheres qualificadas para, assim, aumentar o número de candidatas a CEO.
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As empresas lideradas por mulheres entram ou saem da lista da Fortune 500 por diferentes motivos: algumas contratam ou promovem uma nova CEO, enquanto outras perdem suas líderes femininas por demissões ou mudanças na gestão. Além disso, companhias podem entrar ou sair da própria lista da Fortune 500, o que também afeta o número de mulheres no comando.
Nos últimos 12 meses, oito novas mulheres assumiram a liderança de empresas como JetBlue, Sherwin-Williams e Expedia. No entanto, o mesmo número de empresas perdeu suas líderes femininas, como foi o caso da Walgreens, que viu a saída de Roz Brewer, uma das poucas CEOs negras da Fortune 500. Com sua saída, restam apenas duas mulheres negras liderando empresas na lista: Thasunda Brown Duckett, da TIAA, e Toni Townes-Whitley, da SAIC.
O destaque entre as empresas lideradas por mulheres vai para a CVS Health, sob o comando de Karen Lynch, ocupando o 6º lugar no ranking das maiores empresas dos Estados Unidos.
Ainda segundo a Fortune, o menor número de novas CEOs nomeadas este ano, comparado ao ano anterior, pode estar ligado à menor rotatividade no topo das empresas após um aumento de movimentações no pós-pandemia.
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