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As empresas brasileiras têm olhado para a inovação e colaboração como meios para melhorar a resiliência de sua cadeia de suprimentos, ou supply chain. Um estudo realizado pela Oxford Economics a pedido da SAP indica que as marcas veem cada vez mais a necessidade de investir em tecnologias como inteligência artificial, machine learning e análise preditiva, na cadeia de valor do produto, incluindo P&D, manufatura, supply chain e manutenção.
De acordo com o levantamento, quase 50% das empresas dizem que já começaram a implementar tecnologias inteligentes em suas cadeias de suprimentos a fim de tornar o negócio mais eficiente e atender as demandas dos clientes. E 27% está testando recursos inteligentes.
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Em meio às incertezas dos últimos anos, a pesquisa reconhece que as empresas estão buscando se adaptar tomando medidas como identificar estratégias alternativas de fornecimento, criar redes de suprimentos regionais, além de implementar processos de planejamento flexíveis para tornar suas cadeias mais fortes no mercado atual. Das organizações brasileiras participantes da pesquisa, 45% concordam que aperfeiçoar a cooperação da cadeia interna e externamente ajudará a protegê-las contra riscos inerentes.
No contexto atual, em que a interrupção constante das cadeias de suprimento se tornou o novo normal, 40% dos compradores esperam atualizações e rastreamento em tempo real.
A sustentabilidade também se mostrou outro característica importante observada pelo estudo, com 41% das organizações concordando que os clientes estão cada vez mais preocupados em comprar produtos de origem sustentável e projetados de forma ética.
“Nos últimos anos, tornou-se evidente que as cadeias de suprimentos globais são vulneráveis a interrupções. Por isso é tão importante ter soluções inteligentes capazes de deixar as companhias preparadas para o futuro incerto”, ressalta Ellen Bremm, vice-presidente de Digital Supply Chain da SAP Brasil.
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