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A felicidade no ambiente de trabalho deixou de ser um conceito abstrato para se tornar um fator estratégico para as empresas, uma vez que colaboradores satisfeitos são mais produtivos e tendem a ficar em seus empregos. Assim, investir na “felicidade corporativa” pode ser uma estratégia de crescimento da produtividade e do próprio negócio.
É o que defende Carla Martins, vice-presidente do Serac, provedor de soluções nas áreas contábil e jurídica. “Os profissionais não estão apenas em busca de bons salários, mas de um ambiente que os valorize e ofereça qualidade de vida”, diz a especialista.
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Para ela, cultura organizacional tem um papel essencial no engajamento e na retenção de talentos. “Criar um ambiente positivo não é um gasto, mas um investimento estratégico que impacta diretamente no desempenho e na longevidade da empresa”, defende.
Ela cita uma pesquisa da Harvard Business Review que indicou que empresas que investem em felicidade corporativa têm equipes 37% mais engajadas e crescimento três vezes maior dos lucros. Mas alcançar esses resultados depende de ações concretas.
Entre as práticas mais eficazes adotadas por empresas que lideram o ranking de melhores lugares para se trabalhar, estão, segundo Carla:
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