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BMW Brasil: redefinindo caminhos

Nascido em Francisco Beltrão, pequena cidade do interior do Paraná, André Christ, head de IT da BMW Brasil, sempre sonhou com experiência internacional na carreira. E o primeiro passo veio por meio de um estágio na Porsche, em 2011, no departamento de Engenharia Elétrica de Planejamento e Montagem. Começava ali o mergulho no setor automotivo na jornada profissional.

Passagens pela Volvo e Renault e empresas ligadas à área automotiva agregaram muito conhecimento a Christ, mas seu interesse era trabalhar com tecnologia no setor. E a oportunidade aconteceu na BMW Brasil, quando ingressou na companhia como Engenheiro de Sistemas e foi evoluindo até há dois anos e meio assumir o cargo de Head de IT da BMW Brasil.

“A BMW sempre me deu oportunidade de criar, ajudar na tomada de decisão e incentivo constante para estudar e sempre no formato de desafio, buscar algo novo e de impacto para o crescimento da empresa”, conta o executivo, que nessa linha apoiou a ideia de um projeto para trazer uma nova forma de desenvolvimento de software, mudando a mentalidade da equipe. Isso envolveu a adoção de metodologias ágeis, criação de estruturas de governança eficazes e estímulo à cultura de aprendizado contínuo.

Leia também: Conheça os CIOs vencedores do prêmio Executivo de TI 2023!

Assim nasceu o Gestão Lean de Portfólio, inscrito no prêmio Executivo de TI do Ano 2023, promovido pelo IT Forum, que rendeu a vitória a Christ, na categoria Indústria automotiva, autopeças e mecânica.

A evolução da estratégia para estabelecer forte conexão entre TI e negócios teve como chave o fortalecimento das parcerias com diferentes áreas da BMW, criando sintonia com os objetivos da organização e a contribuição ativa para o crescimento do negócio.

“Entre os resultados estão o aumento da participação de mercado da empresa e crescimento das vendas online e da base de clientes por meio de soluções digitais”, diz o CIO.

“Aprendi que nada se faz sozinho, dependo muito de pessoas, e da confiança em cada uma delas. É preciso conceder autonomia com responsabilidade e deixar claro os objetivos “, diz e acrescenta: “Eu me coloco como facilitador. Toda iniciativa eu trato como se fosse uma startup. Assim, fazemos cada vez mais a diferença da TI Brasil no cenário global da companhia”.

*Texto originalmente publicado na 29ª edição da Revista IT Forum, disponível aqui.

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