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A SAP anunciou essa semana alguns resultados para a primeira metade do ano de 2024 no Brasil, destacando o crescimento da venda de seu ERP em nuvem – conhecido como S/4HANA. No último trimestre, a companhia cresceu “dois dígitos” a venda de produtos em nuvem no País.
Agronegócio, varejo, serviços, energia e tecnologia foram os setores que mais migraram o ERP para a nuvem no trimestre, diz a empresa.
“O mercado no Brasil continua avançando na digitalização dos negócios, em especial nos setores da economia que mais geram riqueza para o País”, diz em comunicado Adriana Aroulho, presidente da SAP Brasil.
A empresa alemã também disse que houve crescimento na demanda por gestão inteligente de dados empresariais para acelerar inovação, mensurar resultados e tomar decisões. Outro crescimento destacado foi o da adoção de soluções de logística inteligente.
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Segundo a empresa, a América Latina tem crescido dois dígitos em adoção de nuvem pelo 37º trimestre consecutivo. O aumento é impulsionado pelo portfólio com ofertas de nuvem pública e privada.
Globalmente, a receita de nuvem aumentou em 25% em comparação com o trimestre anterior, sustentada pelo crescimento de 33% da receita do Cloud ERP Suite em moedas constantes. Já a receita total aumentou 10% e o lucro bruto cresceu 29%.
O Brasil é apontado como um dos países com crescimento mais acelerado no faturamento de ofertas de nuvem, junto com Canadá, Alemanha, Índia, Japão e Coréia do Sul.
“Continuamos a transformação com grande disciplina, levando a um aumento na ambição de lucro operacional para 2025. Ao mesmo tempo, continuamos a investir na nossa transformação para sermos líderes em Business AI. Dado o nosso progresso e forte pipeline, estamos confiantes em alcançar um crescimento acelerado da receita até 2027”, diz no comunicado Christian Klein, CEO global da SAP.
No comunicado enviado ao IT Forum, a SAP destacou algumas empresas que migraram a partir do RISE with SAP, conjunto de soluções que inclui o ERP em nuvem e são voltados para verticais de negócio específica. A Fiagril, por exemplo, é uma produtora de grãos, ativos agrícolas e biodiesel, e migrou o ERP para a nuvem.
A mudança buscou um movimento de digitalização e inovação em processos de negócio. A migração foi concluída em menos de oito meses, diz a SAP, e a Fiagril conseguiu agilizar processos críticos de negócios.
Já a São Martinho, produtora de açúcar e energia, buscou otimizar custos, segurança e gestão de infraestrutura. Migrou para RISE with SAP para aproveitar ferramentas de IA, machine learning e automação robótica de processos (RPA).
A empresa também cita a Aço Cearense, que fez a migração para o RISE with SAP. A empresa viu no S/4HANA a oportunidade para atualizar a plataforma e aplicar inteligência artificial em processos internos.
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