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Mais da metade (58%) das empresas instaladas do Brasil afirmam que o emprego de mulheres no departamento de produção certamente pode aumentar em suas operações nos próximos 5 anos, de acordo com o relatório “Manufatura – Tendências Globais de RH 2023”, promovido pela Gi Group Holding.
O Brasil é o país com o maior percentual de empresas que acreditam de fato no avanço de mulheres na indústria, seguido pela Polônia (55%) e Alemanha (32%). Globalmente, 34% responderam que isso certamente acontecerá nos próximos 5 anos, enquanto 49% avaliam que é provável.
“As funções administrativas são mais propensas a serem preenchidas por mulheres. As gerenciais ainda são dominadas por homens, mas isso está mudando lentamente à medida que mais mulheres são treinadas e qualificadas em assuntos técnicos e as atitudes de desigualdade de gênero são desafiadas”, afirma a diretora executiva Ana Britto, da divisão de temporários e efetivos da Gi Group Holding.
Segundo a pesquisa, no âmbito mundial, as empresas que preveem a possibilidade de mais contratações de profissionais do gênero feminino nos próximos anos avaliam que isso será motivado, principalmente, por uma mudança de mentalidade, mais aberta para as mulheres (39%). Para 35%, mais mulheres têm habilidades em STEM (Science, Techonology, Engineering and Mathematics).
Outros fatores citados são: o emprego das mulheres pode ser um valor agregado para a fabricação setor (29%); as novas tecnologias vão mudar a maneira de trabalhar (26%); mais mulheres estarão interessadas neste campo (25%); e a implementação de tecnologias 4.0 vai impulsionar o emprego de mulheres (21%).
Para combater a desigualdade de gênero, algumas estratégias sugeridas na pesquisa foram:
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