Heitor Cunha, da Codebit. Foto: Divulgação
Um relatório de recente da ESET apontou que 69% das empresas ou organizações da América Latina enfrentaram, no último ano, algum incidente de segurança. E 66% sofreram roubo ou fuga de informações. E manter sistemas atualizados é parte do caminho para evitar que problemas como esses ocorram, ressalta Heitor Cunha, CEO da CodeBit.
“A computação em nuvem é capaz de otimizar os processos empresariais, contribuir para a produtividade da equipe e ajudar uma organização a manter a sua competitividade no mercado. Contudo, mais do que adotar tecnologia como essa, é preciso traçar estratégias de segurança e garantir que os colaboradores estejam familiarizados com os novos processos”, diz o executivo.
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Cunha dá a seguir quatro motivos para manter sistemas empresariais atualizados.
Grande parte das mudanças em atualizações de sistema tem a ver com a correção de falhas e bugs que o próprio pode apresentar em determinadas situações. São pequenos problemas que podem levar a grandes consequências como o corrompimento de dados, comportamento não desejado de ferramentas e até interrupções que geram perdas em trabalhos realizados.
Atualizar o sistema minimiza esse tipo de questão, já que os desenvolvedores estão diariamente identificando e eliminando a origem das falhas.
Para o meio corporativo, manter um sistema que não recebe mais atualizações de segurança é um risco ainda maior. Tal prática pode comprometer a rotina de trabalho e até mesmo informações sensíveis da empresa.
Sem receber atualizações de segurança, os sistemas se tornam vulneráveis. Passam a ser alvos fáceis para cibercriminosos que exploram falhas em ataques específicos.
Menos falhas no sistema significa menos retrabalho e outros obstáculos em geral. A usabilidade torna-se mais fluida e não há comprometimento na execução de tarefas, o que aumenta a produtividade do time.
A base da pirâmide de segurança é a educação dos usuários que utilizam o sistema. Atualmente, com a popularização dos formatos de trabalho híbrido e remoto, as fronteiras das informações acessadas e compartilhadas ultrapassaram o limite do ambiente físico de uma organização.
Com os ataques cada vez mais comuns e sofisticados, é fundamental investir em políticas de proteção, garantir a capacitação dos colaboradores, o desenvolvimento de novos processos e a promoção da plena adaptação tecnológica, diz o executivo.
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