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3 etapas para a resiliência cibernética com base na confiança digital

Um relatório divulgado recentemente pela consultoria KPMG elencou três etapas essenciais para ajudar as empresas a alcançarem a chamada confiança digital. O levantamento também apresenta três perguntas que podem transformar a eficiência e a segurança do ecossistema digital.

“A disseminação de produtos inteligentes e das tecnologias da informação e operacional, associada a um cenário de ameaças em expansão, exigências regulatórias em evolução e dependência de redes de fornecedores, torna primordial a necessidade de resiliência cibernética em todos os ecossistemas”, diz sócio-líder de segurança cibernética e privacidade da KPMG no Brasil e na América do Sul, Leandro Augusto.

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As três etapas essenciais do pensamento ecossistêmico são as seguintes:

1ª etapa: abordagem integrada

As empresas devem ter uma visão completa do próprio sistema, pois não são entidades autônomas e partem de redes interconectadas que podem atravessar fronteiras setoriais e fornecer novas oportunidades de inovação, eficiência, crescimento e colaboração digital.

2ª etapa: estratégia coletiva e de longo prazo

Impulsionadas pela necessidade de compartilhamento de informações, as tecnologias de confiança, tais como as que melhoram a privacidade e blockchain, viabilizam e estimulam a colaboração entre os parceiros do ecossistema, o que beneficiará as organizações envolvidas, diz a consultoria.

3ª etapa: confiança digital

Proporciona um planejamento preciso e convincente e destaca a necessidade de aprimorar a adaptabilidade e a resiliência entre as redes digitais. A dependência de uma estrutura e linguagem comuns estimula a colaboração, consistência e confiança ao mesmo tempo em que reforça as defesas do sistema contra ameaças.

Três perguntas fundamentais

São as seguintes:

  1. Como a organização utiliza a confiança digital para reforçar a resiliência e mitigar novos riscos em relacionamentos com terceiros e na cadeia de suprimentos mais ampla?
  2. Quais são as expectativas dos clientes e demais envolvidos em relação à confiança digital e como você as atende hoje e no futuro?
  3. Como a confiança digital pode servir como um diferencial-chave e melhorar a reputação da marca em regiões ou setores nos quais as soluções confiáveis são a norma?

O estudo pode ser acessado nesse link.

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