Davi Lopes, da Schneider Electric. Foto: Divulgação
Data centers são ambientes de gestão complexa, principalmente em um cenário de ataques cibernéticos frequentes. Para fortalecer a proteção contra essas ameaças, a Schneider Electric, fabricante especialista em gestão de energia e automação, listou três dicas fundamentais para garantir a robustez dos sistemas de infraestrutura de data centers.
Davi Lopes, diretor de distribuição, inside sales e transformação digital da Schneider Electric, diz que a segurança nos data centers têm muita importância para o sucesso das empresas. “As ameaças estão sempre presentes e uma falha de segurança, seja por algum erro operacional ou humano, pode custar caro financeiramente e até mesmo provocar danos perigosos à reputação da companhia”, alerta.
Lopes destaca que, além dos desafios específicos relacionados à segurança, as corporações enfrentam obstáculos relacionados à conformidade regulatória e à gestão de riscos. “Com leis de proteção de dados mais rigorosas, (…) as organizações precisam assegurar que estão em conformidade com as regulamentações relevantes e protegendo adequadamente os dados dos clientes e funcionários”, explica.
As três dicas são as seguintes:
Manter todos os sistemas atualizados, sejam softwares ou dispositivos de hardware, é pilar fundamental para a cibersegurança, diz a empresa. Essa prática corrige vulnerabilidades recentes e melhora a segurança geral do sistema, além de contribuir para a resistência contra ameaças cibernéticas.
Ao dividir a rede em segmentos isolados, cada um dedicado a funções específicas, é possível restringir o acesso apenas às áreas necessárias. Em caso de comprometimento de uma parte da rede, a propagação para outras áreas é significativamente reduzida, facilitando a detecção precoce e a resposta eficiente a possíveis ataques.
Muitas violações de segurança graves começam com ações descuidadas de funcionários, como clicar em links desconhecidos ou usar senhas fracas. Ao conscientizar os colaboradores sobre os riscos dessas simples ações e fornecer treinamentos contínuos e assertivos, as organizações podem reforçar a primeira linha de defesa contra ameaças internas.
Implementar políticas de acesso baseadas no princípio do “mínimo necessário” proporciona que cada usuário tenha acesso somente ao que é essencial para suas responsabilidades, diminuindo exposições desnecessárias.
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