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Mais de 1 bilhão de ataques cibernéticos foram bloqueados por mês, segundo Avast

O mais recente Relatório de Ameaças da Avast aponta que mais de 1 bilhão de ataques cibernéticos foram bloqueados por mês pela empresa. Além disso, o relatório analisou alguns dos maiores riscos de cibersegurança, desde hackers que usam engenharia social e IA enquanto executam golpes, até o aumento de adware e malvertising. 

“Aparentemente, os dias de sazonalidade das ameaças cibernéticas já se foram, com o aumento do uso de IA e ferramentas avançadas ao alcance dos cibercriminosos. Quer as pessoas estejam usando mídias sociais, namorando online, transmitindo programas ou até mesmo apenas respondendo e-mails, é importante que estejam cientes das potenciais ameaças quando realizam as suas atividades diárias”, aponta Jakub Kroustek, diretor de Pesquisa de Malware da Avast. 

Leia mais: 6 tipos de fraudes cibernéticas que podem ser evitadas, segundo Check Point   

Entenda mais sobre as principais ameaças ocultas em anúncios:  

  • Adware: o conceito dobrou globalmente de julho a setembro de 2023, em relação ao trimestre anterior. Uma nova variedade de adware para dispositivos móveis, apelidada de “Adware Invisível”, já reuniu mais de dois milhões de downloads na Google Play Store. Esses aplicativos exibem anúncios enquanto a tela do dispositivo está desligada, obtendo receita por meio de cliques e visualizações falsas.
  • Malvertising: a atividade de malvertising aumentou significativamente, especialmente durante setembro. Os cibercriminosos usam mensagens se passando por empresas para atrair as vítimas a um site de phishing, onde são solicitadas informações de cartão de crédito.

As notificações push são especialmente eficazes em dispositivos móveis, pois podem ser disfarçadas como notificações do sistema, como uma chamada não atendida ou uma nova mensagem de texto. 

  • Spyware: um dos mais recentes spywares é o falso aplicativo de alerta de mísseis Red Alert, usado por muitos em Israel para monitorar alertas de mísseis. Este aplicativo foi distribuído por meio de um site de phishing e continha recursos idênticos ao original, com recursos adicionais que permitem espionar suas vítimas. Isso incluiu a extração do registro de chamadas, listas de SMS, localização e e-mails.

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