Desenvolvedores do sexo masculino são a imensa maioria dos profissionais no mercado brasileiro atualmente, sendo 87% contra 12% de mulheres e 1% de pessoas não binárias. É o que revela um levantamento da Rocketseat, startup especialista em formação profissional, que analisou o perfil de 1.200 desenvolvedores, além de 500 mil leads cadastrados na base da empresa.
Segundo a empresa, isso mostra que o setor de TI ainda é desigual, mesmo com projetos de capacitação e cursos voltado para mulheres – que são apenas 20% dos profissionais de tecnologia de modo geral.
Os dados coletados pela Rocketseat também apontam que as mulheres recebem salários menores: em média R$ 4.013,69, enquanto a média salarial masculina é de R$ 6.364,54. Ao analisar a distribuição das rendas, mais de 34% das pessoas do gênero feminino estão sem algum tipo de renda, ao contrário dos homens, que significam 24%.
“O mercado de TI precisa ser mais inclusivo e contratar essas minorias para que tenha equidade. Ainda existe o estigma de que as profissões de tecnologia são para homens, mas são para qualquer pessoa que tenha interesse na área e aptidão”, diz Isabela Castilho, head of community da Rocketseat.
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