A Escola Lourenço Castanho, de São Paulo, vai utilizar a tecnologia como ferramenta de melhoria no método de ensino dos alunos. A instituição implementou o Office 365, em parceria com a Microsoft, para levar aos 1,6 mil alunos e 300 funcionários as funcionalidades da plataforma de colaboração on-line.
Segundo o coordenador de TI da instituição, Marcus Vinícius Lopes, a mudança foi cogitada no momento em que começou a ser avaliada a aquisição de um servidor de e-mails. O executivo destaca que o alto custo envolvido na compra de um equipamento como esse fez a equipe considerar a possibilidade de migrar para o modelo de computação em nuvem, sempre tendo em vista o pacote de soluções da Microsoft. “Tínhamos clareza de que o Office 365 oferecia os recursos ideais para o segmento de educação, com um custo acessível para a escola”, diz Lopes.
Estudantes
No ambiente de sala de aula, a instituição planeja usar recursos do Office 365 para inovar o formato de acesso dos alunos ao conteúdo de diversas disciplinas. A aplicação SharePoint será utilizada para armazenar arquivos que o aluno poderá acessar na escola ou em casa. Fichas de deveres de casa, por exemplo, estão na lista dos materiais que serão disponibilizados no ambiente virtual.
Já na rede social Yammer, a Lourenço Castanho pretende explorar a criação de fóruns para discussão de temáticas importantes para o desenvolvimento dos alunos. Segundo a diretora de currículo da instituição, Fabia Antunes, a plataforma será utilizada para levantar questões que levem o aluno a refletir e a debater o tema com os colegas. A expectativa é de que os alunos comecem a usar as ferramentas no início do primeiro semestre letivo de 2015.
Professores
O corpo docente da Lourenço Castanho já utiliza o Sharepoint como local oficial para publicação de diversos conteúdos, como a ficha evolutiva de cada um dos alunos ao longo dos anos de vida escolar. Isso permite que o mesmo arquivo fique à disposição para ser alterado por mais de um professor, com a possibilidade de acesso por meio de qualquer dispositivo conectado à internet. “Isso significa mais flexibilidade para professores e funcionários acessarem, de qualquer lugar, documentos quando necessário”, conclui Lopes.