Na Kinross Gold, mineradora fundada em 1993, internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) é tema familiar. Há alguns anos, a empresa começou a usar sensores para telemetria de caminhões em tempo real e os dados coletados da frota passaram a monitorar temperatura, carga, freio e outros itens.
Depois, a companhia evoluiu sua estratégia de IoT e incluiu geolocalização para enviar dados para um sistema de despacho que controla a saída de caminhões das minas. “Conseguimos, assim, otimizar rotas e aumentar a produção de minério da mina”, apontou Eduardo Magalhães, CIO da Kinross Gold, acrescentando que a companhia ganhou, ainda, um sistema de segurança nos veículos para evitar colisões.
No entanto, segundo o executivo, os dados ainda eram utilizados isoladamente em cada área, em silos. “Sem analytics, não conseguíamos explorar todo o potencial de IoT”, contou Magalhães ao IT Forum 365, que implementou, então, uma solução do tipo para garantir mais produtividade dos negócios. Confira mais na entrevista a seguir:
A Pure Storage está redefinindo sua estratégia de mercado com uma abordagem que abandona o…
A inteligência artificial (IA) consolidou-se como a principal catalisadora de novos unicórnios no cenário global…
À primeira vista, não parece grande coisa. Mas foi na pequena cidade de Pornainen, na…
O processo de transição previsto na reforma tributária terá ao menos um impacto negativo sobre…
O que antes parecia uma aliança estratégica sólida começa a mostrar rachaduras. Segundo reportagem do…
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos firmou um contrato de US$ 200 milhões com…