A Kaspersky Lab está fechando seu escritório que atende governos, localizado em Washington, DC, capital dos EUA. A decisão surge em meio a conflitos com o governo norte-americano.
Em julho, a administração do presidente Donald Trump removeu a empresa russa da lista de fornecedores de soluções de tecnologia aprovados. Em agosto, a empresa foi citada em relatórios da FBI, que tentava convencer as empresas a abandonarem produtos Kaspersky.
A suspeita do governo norte-americano é que a empresa tenha enviado informações de seus clientes ao governo russo. Por isso, os EUA proibiram o uso de soluções Kaspersky em todas agências federais, citando supostos vínculos do fundador Eugene Kaspersky com a inteligência russa e a possibilidade de seus produtos funcionarem como “atores maliciosos”.
A Best Buy, principal loja de eletrônicos nos EUA, por exemplo, retirou todos os produtos Kaspersky das suas prateleiras.
Apesar de perder espaço no setor público, a Kaspersky pretende expandir seus negócios no país. Segundo a agência de notícias Bloomberg, a empresa continuará trabalhando com clientes não federais nos EUA por meio dos demais escritórios, disse o vice-presidente Anton Shingarev em uma entrevista em Moscou. O planejamento é abrir novos escritórios em Chicago, Los Angeles e Toronto (Canadá) no próximo ano.
A companhia também se comprometeu em outubro a abrir o código-fonte do produto para uma revisão independente de terceiros.
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