Depois de mais de três anos sob a proteção da Embaixada do Equador, em Londres, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, afirmou que irá se entregar para a polícia britânica somente se as Nações Unidas garantirem que ele foi detido ilegalmente.
O fundador do polêmico site foi preso em 2010 em Londres, a mando do governo suíço, sob a alegação de estupro e ganhou asilo na embaixada do país no Equador em 2012, onde está morando desde então.Em 2014, ele entrou com um pedido na ONU solicitando liberdade da detenção arbitrária.
A Organização ainda está concluindo o pedido, que terá uma resposta divulgada nessa sexta-feira, 5. Se o resultado for em favor de Assange, ele poderá reaver seu passaporte e outras tentativas de prendê-lo serão canceladas.
O WikiLeaks ficou conhecido em 2006 depois de vazar uma porção de arquivos ao longo dos últimos anos, incluindo um vídeo que mostra a morte de jornalistas iraquianos em um ataque aéreo americano, arquivos secretos referentes a condição de prisioneiros na Baía de Guantánamo e outros documentos confidenciais de governos no mundo.
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