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IoT, mobilidade e privacidade estão na mira das empresas

A empresa de software Micro Focus listou como as novas tendências podem se aliar às antigas, fortalecendo o aparato tecnológico já utilizado pelas empresas. Veja as conclusões abaixo:

Tendência 1: a corrida pela internet das coisas (IoT, na sigla em inglês)

Este ano será o começo da corrida do ouro para os consumidores da IoT. Fornecedores como Google, Amazon e Microsoft estão se alinhando para se tornarem os pontos de conexão entre os usuários e a IoT – o fornecedor será o intermediador de cada interação: pessoa com as máquinas e as tecnologias em torno do usuário. 

A competição será principalmente para o desenvolvimento de casas inteligentes, pois esse é o primeiro lugar em que a internet das coisas se tornará realidade para os consumidores. O fornecedor que der a largada em 2016 irá arcar com o desafio da segurança, além de gerar um grande impacto na vida destes usuários.

Tendência 2: “mobile first” já não é suficiente

A ideia de uma abordagem ‘mobile first’ para os negócios foi um dos focos das organizações em 2015. Isso fez com que as equipes de desenvolvimento abraçassem novas e diferentes tecnologias móveis. Neste ano, é esperado um mind set das empresas evoluindo a tendência de ‘mobile first’ rumo a uma abordagem multiplataforma. As organizações estão começando a perceber que o foco no celular por si só já não é suficiente. Em vez disso, a combinação de desktop, móvel e wearable são as novas exigências dos clientes.

Em 2016, os times de desenvolvimento precisarão assegurar que todos os programas criados tenham uma boa performance em qualquer dispositivo.

Tendência 3: a necessidade de um padrão de privacidade global vai crescer

A necessidade de um padrão de privacidade está crescendo em todos os países. Atualmente, cada nação determina sua política de segurança, o que acarreta ainda mais dificuldade ao fazer negócios em diferentes mercados.

Um padrão internacional terá de ser desenvolvido para ajudar a resolver este problema e permitir que companhias possam competir globalmente. Além disso, a criação de um padrão global também ajudará as equipes de conformidade e segurança que, atualmente, têm de cumprir uma política diferente para cada país.

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