Intel
A Intel anunciou na última sexta-feira (28/9) que tem suprimentos suficientes para atingir as metas de receita e que está ampliando a produção de chips para PCs. A afirmação da empresa surge em meio a temores de que a rival AMD estaria ganhando participação no mercado devido a restrições de oferta.
A maior fornecedora de chips para computadores a nível mundial vem ampliando sua participação no mercado de data centers, compensando a queda do mercado de PCs, que vem apresentando baixa desde 2011.
No entanto, Bob Swan, presidente-executivo interino e CFO da companhia, afirmou que a empresa espera “um crescimento modesto no mercado total de PCs este ano pela primeira vez desde 2011, impulsionado pela forte demanda por videogames e sistemas comerciais”, disse Swan, em carta publicada no site da empresa. “A oferta está, sem dúvida, apertada, particularmente no nível de entrada do mercado de PCs”, admitiu.
Segundo o executivo, a empresa vai se concentrar na produção dos processadores Xeon e Core, reforçando os panos de aumentar os investimentos em US$ 1 bilhão para US$ 15 bilhões em 2018. “Teremos pelo menos oferta para atender às perspectivas de receita para o ano que anunciamos em julho, que foi US$ 4,5 bilhões maior do que as expectativas de janeiro”, adicionou Swan.
O foco da empresa com o anúncio é acalmar temores de uma possível baixa na previsão da receita do quarto trimestre, apontou a analista Stacy Rasgon, da Bernstein, à agência de notícias Reuters.
A Intel busca manter a liderança do mercado e bater de frente com a principal concorrente AMD, que lançou no ano passado chips Ryzen de unidades centrais de processador, ou CPU, mais baratos baseados em uma nova arquitetura chamada Zen, para desafiar o monopólio dos chips Core da Intel em PCs.
Ainda, a AMD está preparando o lançamento de seus primeiros chips de 7 nanômetros para videogames no fim deste ano e outro microprocessador para servidores de 7 nanômetros em 2019, enquanto a Intel adiou o lançamento dos chips de 10 nanômetros.
A Intel disse também que espera uma produção em volume para seus chips de 10 nanômetros em 2019.
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