O IBM Power9 está rodando o mundo e chegou a São Paulo no dia 13 de novembro, apresentando-se oficialmente ao mercado brasileiro. Os novos servidores baseados nesse poderoso processador suportam cargas de trabalho de inteligência artificial (IA) com computação intensiva, que permitirão às empresas construírem apps de IA mais exatos e mais rápidos.
Em plena era do tsunami de dados, que surgem dos mais diferentes canais, em variados formatos, o IBM Power9 bate forte no coração de supercomputadores mais potentes do mundo como o Summit e o Sierra, do Departamento de Energia dos EUA e utilizado pela Google. A tecnologia contribui para antecipar o futuro de equipamentos que lideram massa cada vez mais intensiva de dados.
A tecnologia alia-se ao portfólio estratégico da empresa, que evolui nos últimos anos para ficar mais alinhado às novas exigências de um mundo transformado pelo digital. “Não é somente uma questão de estarmos à frente com alto poder de processamento e velocidade. Ajudamos as empresas ajuda nessa transição para o digital. A transformar os dados em vantagem competitiva, respondendo às demandas de maneira rápida e mais assertiva”, disse Joaquim Campos, Vice-Presidente de Systems da IBM Brasil. (foto)
“Poder processar gigantescos volumes de dados certamente irá diferenciar negócios e ajudá-los a competir com novos entrantes”, destacou o executivo, para quem o pulo-do gato está em extrair dos dados uma vantagem competitiva escondida no emaranhado. “Vivemos a era da dobradinha: velocidade + qualidade.”
A IBM está investindo forte em sistemas cognitivos e os laboratórios de IBM Research estão desenvolvendo uma infinidade de tecnologias surpreendentes para o Power9. Mas a companhia entende que a era da IA exige mais que um alto pode de processamento e velocidade, é preciso fazer parte de um ecossistema aberto, com empresas inovadoras para compartilhar tecnologias e recursos. “A IBM atua como catalisador de inovação e impulsiona a comunidade aberta de mais de 350 membros da OpenPOWERFoundation e OpenCAPIConsortium”, diz Campos.
Segundo ele, uma das empresas que integram o OpenPOWERFoundation é a NVidia, que desenvolveu a tecnologia junto com a IBM, que permitiu a criação de supercomputadores, como o Summit. “A IBM pode proporcionar às empresas uma infraestrutura que incorpora hardware e software com as últimas inovações em open source.”
A arquitetura aberta de Power9 é projetada para permitir que os clientes combinem uma ampla gama de aceleradores para atender às suas necessidades de computação de IA. Ele utiliza aceleradores avançados como GPUs e FPGAs, impulsionando cargas de trabalho modernas, incluindo inteligência artificial e possibilita experimentar novos projetos arquitetônicos para impulsionar a computação além dos limites atuais ao maximizar a largura de banda de dados em toda a pilha do sistema.
A interface CPU-GPU de próxima geração une a alta capacidade de processar dados da CPU da IBM com a força total das GPUs da Nvidia, proporcionando, segundo a IBM, um chip 50% mais veloz do que seu antecessor.
Segundo a empresa, o Power9 será a primeira plataforma comercial com suporte on-chip para a próxima geração de NVLink da NVIDIA, OpenCAPI 3.0 e PCI-Express 4.0 – tecnologias que podem ser definidas como uma mangueira gigante para transferência de dados.
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