Hillary Clinton continua sendo assunto em todo o mundo em razão de seus e-mails vazados. Havia um consenso de que cerca de 33 mil e-mails tinham sido permanentemente destruídos e não poderiam ser recuperados. Mas relatório do FBI, publicado pelo NY Post, indica que isso pode não ser verdade.
Em entrevista ao FBI, um executivo anônimo da Platte River Networks (PRN), empresa responsável por manter os servidores privados de Hillary, revelou que um subordinado falhou ao gerenciar todos os e-mails da candidata à presidência dos Estados Unidos, excluindo apenas mensagens armazenados em um arquivo de dados que ele usou para transferir e-mails para os assistentes da candidata.
Isso significa que os e-mails perdidos ainda existem em vários locais – e eles poderiam ser recuperados, se um júri assim solicitasse. Segundo o executivo da PRN, o profissional criou uma forma de transferir arquivos de e-mail das caixas de correio virtuais. Embora ele tenha usado mais tarde um software para triturar os dados, o conteúdo de e-mail ainda existia nas contas atuais.
Segundo investigação, além do PRN, o Google pode estar armazenando alguns dos e-mails “pessoais” desaparecidos de Hillary. Há também a possibilidade de que os e-mails tenham sido enviados para um servidor de nuvem mantido pela Datto Inc. – empresa de tecnologia que a PRN contratada para fazer backup de dados de Hillary.
Além disso, os dados também teriam sido enviados para um computador de uma ex-assistente de Hillary. Não se sabe do paradeiro do notebook.
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