O Google decidiu direcionar US$ 4 milhões para apoiar organizações de imigração nos Estados Unidos. O montante será doado a quatro organizações: American Civil Liberties Union (ACLU), Immigrant Legal Resource Center (ILRC), International Rescue Committee (IRC) e UN High Commissioner for Refugees / UN Refugee Agency (UNHR), disse uma fonte da empresa ao portal TechCrunch.
A gigante de internet apontou que metade dos fundos virá direto da empresa, com a outra metade provenientes de funcionários. A empresa disse que direcionou mais de US$ 16 milhões para causas humanitárias desde 2015, incluindo programas educacionais e fornecimento de acesso à web em campos, mas esse fundo é o seu maior esforço até a data.
A iniciativa acontece em resposta à medida do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de não deixar entrar no país refugiados e imigrantes de vários países muçulmanos, excluindo, agora, aqueles que possuem Green Card, documento concedido pelo governo que permite moradia e trabalho nos EUA.
O próprio CEO do Google, Sundar Pichai, é imigrante. O indiano disse que a empresa está “chateada com o impacto dessa ordem” e que medidas como essa impõem “barreiras para trazer grandes talentos para os EUA”.
Segundo o USA Today, o Google tem pelo menos 187 funcionários que podem ser afetados pela ordem executiva, que está relacionada ao Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen – todos países predominantemente muçulmanos. Não está claro, no entanto, se esses funcionários têm Green Card.
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