A divisão de inteligência artificial do Google, a DeepMind, anunciou nesta quarta-feira, 4, a criação de um grupo de pesquisa dedicado exclusivamente aos assuntos mais delicados e complexos acerca da tecnologia.
A companhia, baseada no Reino Unido e que foi comprada pelo Google em 2014, revelou a novidade em post publicado na internet. O grupo de estudos terá como líderes Verity Harding e Sean Legassick e será chamado de DeepMinds Ethics & Society (DMES).
O grupo já conta com oito pesquisadores em tempo integral e planeja começar a publicar artigos a partir de 2018. A expectativa é ampliar este time para 25 pesquisadores em um ano, segundo a DeepMind.
Colaboradores externos, como o filósofo Nick Bostrom, que já escreveu um livro sobre os riscos da inteligência artificial, também irão se associar ao grupo. Outros grupos de pesquisa, caso do AI Now Institute da Universidade de Nova York e o Leverhulme Centre for the Future of Intelligence também serão consultados.
A nova iniciativa da DeeMind terá como missão explorar e entender os impactos da inteligência artificial no mundo real. Harding e Legassick dão exemplos de pesquisa sobre o racismo em algoritmos de justiça criminal e a ética que deve ser sustentada em casos de acidentes de carros autônomos.
“Se as tecnologias de IA são para servir a sociedade, elas devem ser moldadas pelas prioridades e preocupações da sociedade”, escreveram Harding e Legassick.
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