GFT e Innovation One oferecem 2 mil bolsas para cursos de programação

São cursos de Lógica de Programação, Metodologias Ágeis, Arquitetura de Sistemas e APIs, HTML, CSS e JavaScript ES6.

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5:42 pm - 10 de outubro de 2019

Cerca de duas mil bolsas para cursos voltados a tecnologia da informação serão disponibilizadas pela GFT e a Digital Innovation One.

A empresa alemã e a plataforma brasileira de educação em tecnologia em programação dão início ao processo seletivo para o bootcamp ‘START_UNI‘. Trata-se de um programa de estágio com duração de até um ano.

Segundo a GFT, os 120 cadidatos com melhor desempenho nos cursos poderão participar dos próximos passos da iniciativa da marca. Serão oferecidas 30 vagas para São Paulo e 10 para Curitiba. As aulas contam com vídeos e exercícios práticos elaborados por especialistas do mercado de desenvolvimento front-end.

Os estudantes interessados têm 20 dias para conclusão das atividades propostas após a inscrição. O processo de inscrição (com mais informações) pode ser realizado nesta página da Digital Innovation. As matrículas estão abertas até 19/09.

Os cursos oferecidos trazem matérias de Lógica de Programação, Metodologias Ágeis, Arquitetura de Sistemas e APIs, HTML, CSS e JavaScript ES6. Os estudantes que alcançarem os objetivos de cada matéria receberão certificado de conclusão.

O objetivo de oferecer cursos gratuitos é fortalecer e incentivar os estudos e formação de profissionais. Fernanda Rodrigues, Head de Recursos Humanos da GFT para a América Latina, relaciona a baixa quantidade de profissionais da área como um ponto de mudança.

“Hoje, as carreiras em tecnologia estão em destaque, mas a quantidade de profissionais no país ainda é baixa e temos um déficit crescente. Acreditamos que o nosso papel como players de mercado é de fomento à educação e à formação, gerando oportunidades para que esses novos profissionais cresçam com a gente”, afirma.

Inglá Generoso, diretor da Digital Innovation One, avalia que “a nova dinâmica do mercado digital exige que o modelo educacional em diferentes áreas seja recriado.”

Para ele, novos modelos educacionais colaborativos, unindo sociedade, empresas, organizações de classe, poder público, alunos e escolas só têm a acrescentar para as novas gerações. “Só assim seremos um país competitivo com desenvolvimento sustentável”, afirma.

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