Há quem diga que o nome é um animal que está sempre em conflito com a mente. E não só partindo de forma independente, os conflitos estão espalhados em cada lugar que estamos.
Seja no trabalho, em casa, nas redes sociais, na escola, em discussões, atividades extras. Bem, os conflitos existem. Mas o professor da FGV e da Esic Internacional, Luciano Salamacha, dá algumas dicas para conviver com eles e tirar proveito destas situações.
Primeiro, o professor exprime a origem das palavras para entender como elas serão aplicadas. O que, de certa forma, está relacionado ao discurso adotado por nós. Logo, segundo ele:
Como explica Salamacha, as duas palavras (‘conflito’ e ‘aflito’) podem ser a grande alavanca ou a derrocada das carreiras.
Isto porque elas são determinantes em relação aos problemas e suas respectivas soluções. Ele afirma que pessoas aflitas cedem aos conflitos, e consequentemente ao estresse. Um exemplo são pessoas que sofrem por antecipação, sempre relacionando as consequências antes de um ato ou decisão.
Ainda segundo Salamacha, a pessoa aflita tende a não se perdoar e é muito exigente consigo mesma. Numa gestão de conflito, ele identifica dois tipos de atores:
Na visão do consultor, o perdão é fundamental para a gestão de conflitos. Pois, quem perdoa, tem maior preocupação em medir o próprio desempenho em relação a consequência.
Por outro lado, quem não perdoa tende a não ter estas mesmas métricas. Pessoas assim podem agir mais por aprovação externa, visando o que atores externos pensam e visam, deixando suas crenças de lado.
Salamacha determina três caminhos onde uma pessoa aflita tende a potencializar seus conflitos:
“O conflito faz parte da vida, das relações entre pessoas“, diz Salamacha. Ele reforça que, aprendendo que o erro é inerente a todos, as relações nos mais diferentes níveis sociais se tornam mais fortes. Assim, o controle da nossa própria mente pode potencializá-los ou minimizá-los.
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