Foram sete anos de bons resultados da Ingram Micro Brasil, período em que foi presidida por Diego Utge. Apesar das turbulências político-econômicas que assolaram o Brasil, em especial nos últimos três anos, a companhia adquiriu empresas, ampliou seu market share e sem demissões por corte. Afirma seu ex-comandante.
Em 2011, quando o executivo ingressou na empresa, havia 110 colaboradores e saltou para 550, em 2017. No mesmo período, os negócios de soluções, que representavam 15% do faturamento, ampliaram a margem para nada menos que 57%.
“Esses foram alguns dos excelentes resultados de um time especial, que considero o mais qualificado da indústria. Quando se trabalha em sintonia, acreditando no que mais ninguém acredita, colhe-se bons frutos e identifica-se oportunidades mais rapidamente”, reitera Utge, que está de malas prontas para assumir a presidência da Ingram Micro da Índia – segunda maior operação da organização no mundo.
A sucessão do comando da empresa no País vem sendo planejada há um ano. “Por isso, a troca de comando acontece de maneira suave”, diz Utge. Assim, assume oficialmente hoje a direção da companhia em solo nacional Luis Lourenço, que começou na Ingram Micro Portugal em 2001, passou pela Espanha e pelo Brasil (de 2006 a 2010), e retornou à operação brasileira em 2016, ocupando o cargo de diretor de Advanced Solutions e Desenvolvimento de Novos Negócios.
“Meu maior desafio é manter o crescimento da Ingram Micro Brasil, dando prosseguimento às estratégias que garantiram todos os bons resultados até então. Estes que têm seu mérito nas pessoas que formam a empresa”, diz Lourenço acrescentando que começaram muito bem o ano, com crescimento de 38% em relação ao mesmo período de 2017. “Manter excelentes resultados não é tarefa fácil, mas atingiremos nossas metas porque temos um excelente time.”
O novo presidente acredita na continuidade do processo de transformação da empresa, iniciado há sete anos, e que a posicionou de maneira diferenciada no mercado, com forte atuação em serviços de cloud e atenta às tecnologias que proporcionem serviços diferenciados e atinja novos mercados.
“A chave é trabalhar bem próximo aos times, fortalecendo o relacionamento. A proximidade certamente nos torna mais ágeis, para colaborar, traçar estratégias ou resolver rapidamente as questões”, revela Lourenço e avisa: “Cresceremos acima do PIB e da indústria de tecnologia, com forte e diversificado portfólio, tornando nossos canais rentáveis e fortalecendo cada vez mais nosso time.”
A Pure Storage está redefinindo sua estratégia de mercado com uma abordagem que abandona o…
A inteligência artificial (IA) consolidou-se como a principal catalisadora de novos unicórnios no cenário global…
À primeira vista, não parece grande coisa. Mas foi na pequena cidade de Pornainen, na…
O processo de transição previsto na reforma tributária terá ao menos um impacto negativo sobre…
O que antes parecia uma aliança estratégica sólida começa a mostrar rachaduras. Segundo reportagem do…
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos firmou um contrato de US$ 200 milhões com…