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Fintechs querem engolir bancos? Qual oferece melhor experiência?

As fintechs chegaram para dar uma nova cara ao mercado financeiro. Hoje, partindo dos empréstimos pessoais, elas já oferecem cartões de crédito, contas digitais e muitos outros serviços.

Muita gente, inclusive, assemelha as fintechs aos bancos tradicionais. Mas, nesta comparação, os bancos têm a vantagem de possuir mais dinheiro para investimentos, adotar de novas tecnologias e afins.

O que difere, então, um banco de uma fintech? As fintechs chegaram para engolir os bancos? O que os bancos têm feito no meio dessa briga/corrida/disputa?

Uma coisa é certa: quem sobe esse nível de ofertas é o cliente. E toda a digitalização que vem acontecendo se dá por conta da experiência de uso.

É exatamente sobre isso que Marcela Miranda, cofundadora e head de operações da Trigg, falou com a gente no nosso último do podcast Sobre tech aqui do IT Forum 365.

Fintechs querem engolir bancos?

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Neste episódio, falamos da relação das fintechs com o consumidor; como a tecnologia impulsiona os modelos financeiros; como fintechs e bancos coexistem e, especialmente, sobre a experiência do cliente.

No caso do atendimento, Miranda nos explica que “a tecnologia pode substituir o humano na entrega de alguns serviços”. Tanto que já existem bots e recursos que não mais necessitam de um operacional humano.

Por outro lado, “ela [a tecnologia] nunca pode substituir um humano no acalento, na simpatia, na empatia”. Tanto na Trigg quanto no mercado, como ela explica, esse movimento já é visto, com a “tecnologia para resolver problema simples.”

Como exemplos, Miranda diz que o usuário quer ver o saldo, o extrato, bloquear seu cartão, mas sem precisar ter que ir até uma agência física ou falar com outra pessoa.

Ela diz que a empresa “está criando muito mais pessoas que solucionem problemas ou que conversem com o cliente, o consumidor, do que realmente uma central de relacionamento, como um cara que tá ali só repetindo”.

Nesta visão, ela afirma é muito mais prático aplicar a tecnologia para tarefas repetitivas. Assim, o humano pode fazer “algo mais inteligente, mais legal e que vai criar conexão com o consumidor.

Links de notícias e matérias citadas neste episódio:

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