A Juno, fintech curitibana, foi autorizada pelo Banco Central (BC) para se tornar uma instituição de pagamentos. Nascida em 2000 sob a marca BoletoBancario.com, a empresa tem serviços disponíveis para emissão de boletos, gestão de marketplaces e mais para pessoas físicas.
Em 2014, foi lançada a plataforma de geração de boletos ‘Boleto Fácil’, e no mesmo ano a companhia se uniu à Ebanx.
O pedido de autorização ao BC foi realizado em março de 2019. A empresa, que havia atingido R$ 500 milhões transacionados em 12 meses, cumpriu a meta necessária para que o órgão atue como fiscalizador. A Juno, então, é a vigésima companhia com essa chancela.
A companhia afirma que todos seus produtos e serviços oferecidos atualmente receberam a chancela do BC. Isso inclui transferências entre contas e cartões pré-pagos.
Marta Savi, advogada e uma das responsáveis por conduzir o processo, cita que a autorização é uma conquista e “um compromisso, com o qual devemos estar adequados sempre”. Ela também diz que, dependendo do caso, pode haver fiscalização mensal, trimestral e anual sobre as prestações de conta.
“Companhias que não chegam nesse volume de R$ 500 milhões não precisam dessa aprovação. Como a Juno ultrapassou este valor no fim de 2018, deu entrada no processo”, diz Savi.
Com a autorização, a Juno aumenta suas expectativas para os resultados de 2020. Em 2019, a companhia cita que dobrou o tamanho de sua estrutura própria e seus números de faturamento e resultado.
Para os próximos 12 meses, Savi cita que a companhia pretende triplicar seus resultados. “Com essa chancela do Banco Central, entendemos que essa meta se tornou plenamente factível”.
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