O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reascendeu as polêmicas envolvendo companhias chinesas nesta quinta-feira (6) com novas sanções. Um decreto do líder norte-americano proíbe transações no país envolvendo o app de mensagens WeChat e a rede social TikTok.
O novo capítulo deve ampliar as animosidades entre a Casa Branca e Pequim no campo da tecnologia. O comunicador WeChat pertence à Tencent, enquanto o TikTok é da ByteDance — a medida marca um novo grau na escalada de tensão entre Donald Trump e as companhias chinesas. As duas empresas têm expandido sua atuação globalmente e tem soluções consideradas “não confiáveis” pelo mandatário norte-americano.
O decreto de Trump contra TikTok e WeChat passa a valer em 45 dias, o que significa que as medidas terão início a partir do dia 20 de setembro. O prazo é semelhante ao estabelecido pelo presidente dos EUA para que a Microsoft compre as operações do app TikTok no país.
O governo chinês alertou nesta sexta-feira (7) que as empresas do país seguem as regulamentações norte-americanas e que os EUA vão “arcar com as consequências” de suas ações. Segundo o porta-voz de relações internacionais de Pequim, Trump está usando a segurança nacional para prejudicar companhias estrangeiras.
Em comunicado, o TikTok se diz “chocado com o recente decreto, emitido sem qualquer processo devido”. Um porta-voz da Tencent afirma que a companhia ainda está revisando o decreto para ter “entendimento completo” da medida. Com informações do Link.
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