Elementar, meu caro Watson: desenvolvedores criam experiências cognitivas bit-a-bit

Parece que quase todo mundo está pronto (ou pelo menos disposto) para adicionar inteligência em suas aplicações, observa Rowan Curran, analista especializado em tecnologias de gestão de talentos da Forrester.
Mas, segundo ele, apesar do entusiasmo, desenvolvedores que criam aplicativos cognitivos têm encontrado algumas dificuldades para o crescimento real da tendência. “A maneira como estamos lidando com as coisas é parecida com o hype da computação cognitiva na década de 1980 ou com a primeira campanha publicitária de robótica nos anos 1960 e 70. Felizmente, em vez de a era cognitiva quebrar, nós estamos avançando com ela”, reflete.
E por que isso está acontecendo? O software inteligente está sendo levado até o nível atômico para que desenvolvedores possam facilmente incorporar capacidades cognitivas em aplicações. Em vez de ser totalmente dominado pela amplitude de possibilidades cognitivas, desenvolvedores podem sim usar APIs baseadas em nuvem para escolher um menu de serviços cognitivos.
Serviços de reconhecimento de imagem, reconhecimento facial, de diálogo, análise de sentimentos, recomendações e muito mais podem ser integrados por meio de APIs. O cenário do mercado de serviços está começando a estourar e muito mais rápido do que o esperado, acredita Curran.
Agora desenvolvedores podem construir aplicações cognitivas com Watson, da IBM, e a HP está ampliando a inteligência computacional com o Haven OnDemand. A Microsoft, por sua vez, lançou recentemente o Cognitive Services e o Google começou a construir suas bases no tema com CloudML.
Você está construindo aplicações usando essas plataformas para adicionar mais inteligência às suas experiências de aplicação? O que você pensa sobre o seu potencial para ajudar a concretizar a promessa de computação cognitiva? Conte nos comentários!