Melhorar a eficiência operacional é a prioridade dos investimentos em tecnologia de 65% dos CIOs do setor de manufatura. É o que revela um estudo elaborado pela KPMG e pela Harvey Nash e divulgado esta semana. Foram ouvidos mais de 4.200 diretores de tecnologia de empresas em 83 países.
Segundo o relatório, investimentos de longo prazo prioritários incluem tecnologias que compõe a chamada “indústria 4.0”, incluindo automação e monitoramento de ativos. Mas isso depende, segundo 34%, de uma TI estável e consistente.
Outro calcanhar de Aquiles percebido pelo estudo é a segurança cibernética. Quase metade (47%) dos CIOs ouvidos disseram perceber um aumento de incidentes devido ao crescimento do trabalho remoto, acima da média de outros setores (41%). Entre os tipos de ataques sofridos, o phishing (85%) e o malware (67%) são os mais comuns.
O estudo também detectou aumento na contratação de serviços gerenciados e de terceirização centralizada, com 55% e 53% respectivamente. São valores bem maiores do que os observados em outras indústrias (51% e 36%, nesta ordem).
Já quando se trata de automação e diversificação de fornecedores, os percentuais do setor de manufatura são menores que os de outros segmentos. Em automação, 64% dos CIOs do setor de manufatura dizem contratar, contra 71% de outros setores. Já na diversificação de fornecedores, a proporção é de 25% versus 27%.
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