A diferença salarial entre homens e mulheres ainda deve perdurar por 202 anos até que se iguale, segundo um relatório do Fórum Econômico Mundial (WEF). O documento revelou que, em média, as mulheres ganham 63% do que os homens ganham. Não houve nenhum país (de 149 avaliados) onde a força feminina faça, na média, mais ou o mesmo que os homens.
“O quadro geral é que a igualdade de gênero estagnou. O futuro do nosso mercado de trabalho pode não ser tão igual quanto a trajetória em que pensávamos estar”, afirmou Saadia Zahidi, diretora de agendas sociais e econômicas do Fórum.
De acordo com o estudo, enquanto o progresso está sendo feito em várias áreas quando se trata de desigualdade de gênero, a divisão econômica continua no mesmo estágio. O problema é sentido, principalmente, em posições de liderança.
“No local de trabalho, as mulheres ainda encontram obstáculos significativos ao assumir funções gerenciais ou de altos funcionários”, diz o relatório. “Quando consideramos apenas os gerentes para o subconjunto de países para os quais dados recentes estão disponíveis, apenas 34% dos gerentes globais são mulheres”.
A disparidade geral entre os gêneros, que engloba aspectos como política, trabalho, saúde e educação em um país, melhorou ligeiramente em relação aos anos anteriores. Essa diferença pode ser reduzida em 108 anos.
Dentre todos os países estudados, a Islândia ficou em primeiro lugar pelo décimo ano consecutivo como o país com maior igualdade de gênero e o Brasil na 95a posição.
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