O Covid-19 reduziu as despesas operacionais de 88% das empresas pesquisadas, criando oportunidades de investimentos em transformação digital, pesquisa e desenvolvimento, marketing e crescimento de negócios. Este cenário de mudança é analisado na ‘The Work Survey’, pesquisa sobre o impacto do Covid-19 no trabalho e as oportunidades futuras para uma onda de inovação digital na forma como as pessoas trabalham e as empresas operam. O estudo teve participação de 9 mil executivos e funcionários em vários setores, incluindo serviços financeiros, saúde, telecomunicações, manufatura e setor público, nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Irlanda, Holanda, Índia, Japão, Cingapura, Austrália e Nova Zelândia.
O Covid-19 reduziu as despesas operacionais de 88% dos negócios, liberando recursos para inovação, resiliência, recuperação e crescimento. Já se foi o tempo das viagens de negócios, eventos presenciais e outras despesas operacionais. Executivos e funcionários concordam que essas economias de custo devem ser redirecionadas para a transformação digital (57% dos executivos; 44% dos funcionários) – superando novos negócios (45% dos executivos; 36% dos funcionários); P&D (43% dos executivos; 35% dos funcionários); e marketing e publicidade (42% dos executivos; 30% dos funcionários) no topo de suas listas de desejos.
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Segundo os dados, 91% dos executivos e 87% dos funcionários dizem que sua empresa fez a transição para novas formas de trabalhar mais rapidamente do que eles pensavam ser possível. Pelo menos metade dos executivos e funcionários acha que a transição para o novo normal será ainda mais desafiadora do que o choque inicial do COVID-19 (50% dos executivos e 53% dos funcionários).
De qualquer forma, houve progresso, mas após alguns meses trabalhando em casa, 60% dos executivos e 59% dos funcionários afirmam que suas empresas ainda não possuem um sistema totalmente integrado para gerenciar fluxos de trabalho digitais.
Os novos sistemas que foram implementados como resultado do Covid-19 (no qual 87% dos funcionários afirmam ter criado novas e melhores formas de trabalhar) foram desenvolvidos em tempo recorde, mas estão vulneráveis a uma próxima grande interrupção.
A maioria dos executivos e funcionários afirma que suas principais funções de negócios não seriam capazes de se adaptar em 30 dias no caso de outra interrupção.
O único departamento que conquistou mais confiança entre executivos e funcionários foi o de TI, com 61% dos executivos e 66% dos funcionários pensando que a TI poderia se adaptar em um mês. Atendimento ao cliente, RH, finanças e vendas e marketing não fizeram o corte, revelando mais oportunidades de inovação em toda a empresa.
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